É uma verdadeira viagem histórica pelos seus meandros por meio de suas águas, que tanto tem a nos ensinar e que nos dão sentido na valorização do nosso território. Um Rio que tanto fez para o desenvolviemento não só do Estado de São Paulo, mas como para o Brasil merece nossa atenção, respeito e dedicação em relação a preservação de sua biodiversidade e das belas paisagens esculpidas por ele.
Um rio que encanta pela sua beleza percorrendo Floresta Atlântica e Campos de Cerrado e pela sua valentia transpassando diversos ambientes geomorfológicos como por exemplo as Cuestas Basálticas da Borda do Planalto Ocidental Paulista.
Visite o site: http://riotiete.sites.uol.com.br/
A seguir um dos diversos textos encantadores:
Histórias e Lendas | ||||
Aos poucos, essas histórias foram se incorporando à sociedade que se expandia à beira do rio, transformando-se em lendas e integrando-se às manifestações locais da cultura caipira em formação - cultura essa, permeada de elementos mágicos e religiosos, de origens indígenas, católicas e próprias, para a qual o mundo natural era povoado de assombrações, lobisomens, mulas-sem-cabeça, sacis e outras entidades. Nessa cultura, conforme nos diz Octavio Ianni em Uma Cidade Antiga, as rezas e benzeduras eram parte das práticas no sentido de afugentar os azares, curar as doenças, controlar a natureza e apaziguar as pessoas. Ainda hoje, entre as tradições locais ressaltam-se as de fundo religioso, como as festas juninas, que comemoram o início ou o fim de um ciclo agrícola ou o padroeiro do lugar; e as festas do Divino, com o encontro de canoas no rio, tradição nascida da promessa feita por alguns habitantes da cidade de Tietê, ao Espírito Santo, a cuja interferência milagrosa creditaram o fim de um surto de malária que ameaçava a vila de completo despovoamento. | ||||
Fonte: Tratamento de Água: www.tratamentodeagua.com.br | ||||
Grupo de trabalho da disciplina Gestão de Recursos Hídricos - UNESP/Rio Claro
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