A Sabesp é responsável pelo Projeto Tietê, um dos maiores programas de saneamento ambiental do Brasil.
Seu objetivo é coletar e tratar os esgotos de cerca de 18 milhões de pessoas da Região Metropolitana de São Paulo, melhorando as condições ambientais e de saúde pública.
O Rio Tietê possui uma grande importância para a história, o desenvolvimento de São Paulo e do interior do Brasil. Por ele, aventuraram-se bandeirantes para povoar e explorar nosso território. Com o crescimento urbano, seus trechos foram alterados, marginais foram construídas ao seu redor e muito esgoto e outros tipos de poluição foram lançados, ocasionando sua degradação.
No passado, eram comuns práticas esportivas, provas de remos e o aproveitamento das margens como áreas de lazer. Hoje, tais atividades são impraticáveis e certamente não encontraremos peixes em suas águas, mesmo após as intervenções do projeto. Porém, com o trabalho desenvolvido desde 1998, foi possível construir estações que recebem os esgotos coletados e devolvem os esgotos tratados ao meio ambiente. Os benefícios foram notados no interior do estado, a partir da redução da mancha poluidora e o retorno da pesca nestas regiões, o que indica a importância das obras de saneamento ao desenvolvimento econômico e social. As obras continuam e o programa encontra-se na segunda etapa. Nesta fase, quanto maior for o número de integrações e ligações às redes oficiais, maior será o benefício às condições do rio Tietê e seus afluentes, pois o lançamento de esgotos “in natura” será impedido pela conexão de redes e instalações de tratamento.
Seu objetivo é coletar e tratar os esgotos de cerca de 18 milhões de pessoas da Região Metropolitana de São Paulo, melhorando as condições ambientais e de saúde pública.
O Rio Tietê possui uma grande importância para a história, o desenvolvimento de São Paulo e do interior do Brasil. Por ele, aventuraram-se bandeirantes para povoar e explorar nosso território. Com o crescimento urbano, seus trechos foram alterados, marginais foram construídas ao seu redor e muito esgoto e outros tipos de poluição foram lançados, ocasionando sua degradação.
No passado, eram comuns práticas esportivas, provas de remos e o aproveitamento das margens como áreas de lazer. Hoje, tais atividades são impraticáveis e certamente não encontraremos peixes em suas águas, mesmo após as intervenções do projeto. Porém, com o trabalho desenvolvido desde 1998, foi possível construir estações que recebem os esgotos coletados e devolvem os esgotos tratados ao meio ambiente. Os benefícios foram notados no interior do estado, a partir da redução da mancha poluidora e o retorno da pesca nestas regiões, o que indica a importância das obras de saneamento ao desenvolvimento econômico e social. As obras continuam e o programa encontra-se na segunda etapa. Nesta fase, quanto maior for o número de integrações e ligações às redes oficiais, maior será o benefício às condições do rio Tietê e seus afluentes, pois o lançamento de esgotos “in natura” será impedido pela conexão de redes e instalações de tratamento.
Grupo de trabalho da disciplina Gestão de Recursos Hídricos - UNESP/Rio Claro
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